Observando o cenário geopolítico atual, se faz notável uma recorrente tendência de conflitos diplomáticos ao redor do globo, de forma que o panorama mundial acerca-se não só de constantes tensões nas relações internacionais governamentais de diferentes nações, como também sucede episódios similares aos da recente guerra envolvendo Ucrânia e Rússia. Não obstante, as mídias populares, ao mesmo tempo que retomam as discussões a respeito das contendas, também reprimem, tal como, sustentam o medo de suas consequências, quando estas são amparadas por fortes armamentos bélicos, no que se destaca, e fica evidente, o uso de armas nucleares.
Dessa maneira, o elo internacional entre áreas de notória instabilidade é sustentado a partir do terror cultivado pela iminência de quaisquer conflitos derivados do uso de bombas nucleares, já que, cabe ser danoso para ambos países detentores de tal armamento bélico entrarem em combate, da mesma forma que, em cenários não proporcionais à relação armamentista, em casos de países descabidos de programas nucleares, como o Brasil, por exemplo, seria favorecido uma situação onde uma das nações se tornaria uma espécie de refém da outra, sucedendo uma difícil resposta contra ataques, e deixando que até mesmo discordâncias políticas entre os estados fossem acompanhadas de grande tempo. Situações estas que, ironicamente, seriam sustentadas por uma subespécie de paz armada, neste caso, sendo uma paz nuclear.
Entretanto, apesar da mídia jornalística e popular evidenciar a gravidade da problemática, e, através do uso de meios de comunicação, como grande difusor a exemplo, a internet, informarem sobre enfrentamentos entre diferentes países, da mesma maneira que enunciam os perigos no uso de bombas atômicas, as notícias geram grande impacto na população? Sabe-se, de fato, quantos estão encarando como um problema de grande escala? De qual maneira as pessoas enxergam a invenção de programas nucleares para países sem tal, e, ainda mais, sabem do que se trata um? São questões que responderemos através de uma pesquisa de campo.
Sendo assim, este trabalho possui como propósito tornar mais amplo às pessoas o conhecimento geopolítico e ético, no que diz respeito à utilização de armamento nuclear, seguindo os princípios introduzidos por Sidney Soares Filho e Samuel Monteiro Bezerra em: As Bombas sobre Hiroshima e Nagasaki: Um Precedente ao Terrorismo atômico, e pelos filósofos Zygmunt Bauman e Hanna Arendt, através do recolhimento de dados bibliográficos e da investigação em área escolar. Nesse sentido, usando da linguagem de Hipertexto criada por Tim Berners-Lee, será criado um site com enfoque na difusão de notícias geopolíticas, além de uma área destinada a troca de ideias específica aos interessados no assunto, de modo que usuários virtuais poderão encontrar-se digitalmente na seção para debater, não somente sobre os precedentes históricos, mas também a respeito dos mais recentes acontecimentos envolvendo o cenário global.
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