Saiba mais a respeito das bombas atômicas e do nosso ponto de vista,
além de ser um assunto atual
Principais partes do artigo ciêntifico
Observando o cenário geopolítico atual, se faz notável uma recorrente tendência de conflitos diplomáticos ao redor do globo, de forma que o panorama mundial acerca-se não só de constantes tensões nas relações internacionais governamentais de diferentes nações, como também sucede episódios similares aos da recente guerra envolvendo Ucrânia e Rússia. Não obstante, as mídias populares, ao mesmo tempo que retomam as discussões a respeito das contendas, também reprimem, tal como, sustentam o medo de suas consequências, quando estas são amparadas por fortes armamentos bélicos, no que se destaca, e fica evidente, o uso de armas nucleares.
Em 1938, em Kaiser Wilhelm, Instituição de química na Alemanha, os cientistas Fritz Strassman e Otto Hahn perceberam que,
ao bombardear nêutrons em átomos de urânio se obtêm átomos com maior potência energética, atividade esta que foi reconhecida,
pela física Lise Meitner (1939) em seus estudos, como a fissão nuclear do átomo de urânio, encadeando explosões em consequência
a quantidade de energia liberada no processo.
As armas atômicas produzidas após 1945, até a atualidade, não tem demonstrado aplicação bélica atual, pois permaneceram associadas ao terrorismo,
como forma de obter objetivos políticos, por meio de ataques ou da ameaça de ataques às suas vítimas.
Tal utilização foi presenciada durante toda a Guerra Fria.
Principais temas aborbados no trabalho.
Citações de pessoas influentes a respeito do tema do artigo.
( Otto von Bismarck )
( Hugo Grócio )
( Nicolau Maquiavel )
Professores que auxiliaram no desenvolvimento do projeto.
Amante da Educação. Formado em História Licenciatura (2016) e Bacharelado (2019) pela UFPel, Especialista em Educação à Distância: Gestão e Tutoria e Educação de Jovens e Adultos pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI) (2020) e atualmente Mestrando no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pelotas (PPGH-UFPel).
Formado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Geografia, além de ter estutado na Universidade Federal do Pará - UFPA - Oficial